terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Qual é o sentido da morte?


The numbers kept coming up in the daily reports. Five here, fourteen there, one day after another. And then the growing figure mounting over a thousand. Peripherally it was ever-present, but still only an abstraction. It was no longer enough to know how many. I needed to see pictures of them, to familiarize myself just a tiny bit more with what was happening far from my warm home. And it really isn’t much. It too is a mere summary, just one more step beyond bare numbers.

Emily Prince

As vítimas de ontem são os vitoriosos de hoje. Elas não se envergonham de mostrar a cara e manter viva a memória nacional, ao contrário dos torturadores, que trafegam pelas sombras e insistem em negar o que fizeram.

Frei Betto

A anistia pode ser mais ou menos justa, mas não é a justiça seu caráter marcante. É a paz.

Paulo Brossard

Pode-se perguntar se [a] constante atualização da história é bênção ou maldição. Não seria melhor ter um país como o nosso, em que algumas décadas passadas já viram história morta?

José Murilo de Carvalho



Emily Prince sobre os mortos americanos no Afeganistão, assunto de sua obra apresentada na imagem acima, citada em Bitaites. Frei Betto, citado por Demétrio Magnoli em 07.01.10 e Paulo Brossard em 09.01.10, sobre o Programa Nacional dos Direitos Humanos de Lula; José Murilo de Carvalho em 09.01.10, sobre rivalidades espanholas, os três últimos em O Globo. Magnoli pode ser encontrado aqui.

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