domingo, 10 de junho de 2012

Setembro amargo


Não imaginei que Setembro pudesse ser tão amargo. O verão que não termina, Nova Iorque que não chega. Sufocados dentro de uma casa, não sobra nem um fio do característico humor de Wood Allen. Filme iteressante, cambando mais para os arroubos bergmanianos que os marxistas. Groucho-marxistas, que fique bem claro.

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