quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Jogar de cabeça em pé

Deivid ganhou minha simpatia. Ter que aturar a imprensa que não fala de outra coisa, apesar da magnífica vitória vascaína, da brilhante atuação de Dedé e das vésperas da decisão do turno; apresentar-se para dar entrevistas a frente dos patrocínios mesmo sem ganhar corretamente seus direitos de imagem; assumir a postura de homem que tem responsabilidades como profissional e pai de família no meio do circo que é o ambiente que vive, tudo isso não é para qualquer um. O futebol é do tamanho da vida. Carrega também suas distorções, encenações e vilanias.

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