O começo foi exuberante. Até o jogo contra o Vasco, no primeiro turno, fomos avassaladores. Recorde de pontos, ampla vantagem sobre os adversários, artilheiro do campeonato, maior público do campeonato, reforços a vista. E, então, o ponderável e o imponderável aparecem. Sem casa, com metade do time reserva, goleiro inseguro, o rendimento cai, e parece que tudo virá abaixo. Mas ainda somos o time de guerreiros. E temos o Conca. Não há como negar que foi o principal maestro da primeira etapa, e é o maior lutador deste campeonato. Presente em todas as partidas, contém as dores e enfrenta as marcações implacáveis, sempre até os últimos minutos dos embates. Cansado mas não abatido, comanda um time que, apesar de todas as adversidades, resiste às investidas de seus maiores adversários e ainda sobrevive no topo. Domingo, o time estava desfalcado de seis titulares. E vencemos. Se a taça virá, não sei. Mas o guerreiro não tombará.
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