Podemos nos orgulhar. Conseguimos produzir nas grandes capitais do Brasil, em pleno século XXI, aquilo que Paris conseguia fazer no início do século XX, como comprovam os documentos da Bibliothèque Historique de la Vile de Paris expostos em fevereiro de 2010. A enchente da cidade em janeiro de 1910, pelo visto, não deve nada aos piscinões da Praça da Bandeira. Com o metrô chegando a Ipanema, o que faltará a cidade do Rio de Janeiro? Nosso Haussmann tropical, onde quer que esteja, deve estar realizado.
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